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PROJETOS ELÉTRICOS

PROJETOS ELÉTRICOS RESIDÊNCIAIS

O projeto elétrico residencial é o modo gráfico e escrito da instalação com todos os seus detalhes. Esses detalhes são pontos de localização e utilização da energia elétrica, comandos, trajeto dos condutores, divisão em circuitos, seção dos condutores, dispositivos de manobra, carga de cada circuito, carga total, entre outros.


PROJETOS FOTOVOLTAICOS

O projeto de um sistema fotovoltaico começa pela definição da quantidade de energia que precisa ser gerada pelo sistema. Posteriormente, inicia-se o cálculo para se chegar à produção desejada e, por fim, a análise estrutural e instalação.


CARREGADORES DE VEÍCULOS ELÉTRICOS

Carregar um veículo elétrico é quase tão simples quanto carregar um celular, basta conectar o cabo do carregador no veículo e começar o processo. No entanto, há diferentes tipos de carregadores e cada um pode ser mais ou menos adequado de acordo com o local de instalação, tempo para recarga, potência dos carregadores e, especialmente, a necessidade do usuário.


Veja alguns tipos de carregamento:

​​CARREGADOR DE EMERGÊNCIA

É o carregador que acompanha o carro já no momento da compra e que permite carregar o carro em tomadas comuns de 10 A, como aquelas que possuímos em casa. Eles são pequenos e leves, podendo ser carregados no próprio porta-malas. Como o próprio nome sugere, eles podem ser usados em situações não previstas onde não são encontrados carregadores ou tomadas mais potentes. Apesar da conveniência, sua baixa potência implica em menor velocidade de recarga das baterias. Geralmente com uma corrente máxima de 8 ou 10 A, o carregador portátil fornece uma potência máxima de cerca de 2 kW em 220 V ou 1 kW em 110 V. Em um veículo com uma bateria de 40 kW, por exemplo, uma carga completa levaria 20h ou 40h, é realmente muito lenta se comparada com outros tipos de carregadores.


​​CARREGADOR PORTÁTIL
Os carregadores portáteis são muito parecidos com os carregadores de emergência, sendo a principal diferença a potência de carregamento. Enquanto os de emergência ficam limitados a 10 A com 1 fase, os carregadores portáteis podem fornecer até 32 A e em até 3 fases, multiplicando por 10 a potência máxima fornecida, reduzindo drasticamente o tempo de recarga das baterias. A potência máxima de carga é de 22 kW em 380 V (trifásico), mas também existem modelos monofásicos de 7 kW (220 V) ou ainda os modelos de 3,7 kW (16 A em 220 V). Essa capacidade de 7 ou 22 kW é a mesma dos carregadores de parede ou “Wallbox”, para que sirva de referência. Com 22 kW é possível carregar uma bateria de 40 kW em menos de 2h, enquanto com 7 kW, uma carga completa poderia levar cerca de 6h.

CARREGADOR RESIDENCIAL OU WALLBOX
O carregamento residencial é responsável por 80% de todo o carregamento feito por motoristas de veículos elétricos. O motivo para isso é muito simples, este é o local onde o veículo passa o maior número de horas e, portanto, é a melhor oportunidade para carregá-lo. 
Os carregadores residenciais (home charger) são mais rápidos e seguros que os carregadores emergenciais que acompanham o carro no momento da compra. Como são geralmente fixos e instalados na parede, são conhecidos também como Wallbox (carregador de parede) 
Assim como os carregadores portáteis, os carregadores Wallbox são mais rápidos que os emergenciais, pois enquanto o carregador veicular emergencial chega a 10 A, o carregador residencial chega a 16 ou 32 A e pode ser instalado em tensões de 220/380 V, dependendo da disponibilidade da rede residencial. São também muito seguros, porque eles contam com mais proteções e utilizam uma instalação elétrica dedicada, garantindo maior segurança para as pessoas, para o equipamento e até mesmo para o imóvel.
O Wallbox pode ser instalado tanto na parede como em totens e é encontrado na potência de 3,7 kW até 22 kW utilizando corrente alternada (CA) para carregar o veículo, levando cerca de 2 a 12 horas para completar totalmente a capacidade de uma bateria de 40 kW.
Normalmente, o carregamento residencial é feito à noite. Basta conectar o carregador ao carro elétrico quando chegar em casa do trabalho e na manhã seguinte a bateria estará totalmente carregada. Na maioria das vezes, o alcance de um VE é suficiente para todas as viagens diárias, o que significa que não ser necessário parar em carregadores públicos para carregar. Em casa, o carro elétrico carrega enquanto o proprietário come, brinca com as crianças, assiste à TV e dorme!

CARREGADOR COMERCIAL OU PARKING

Estes carregadores são muito similares aos residenciais e até é possível encontrar espaços comerciais utilizando um carregador residencial, da mesma forma que não seria difícil encontrar um carregador comercial em uma instalação residencial. A maior diferença entre eles é a quantidade de recursos disponíveis no carregador e a robustez. Eles podem ser instalados tanto na área interna quanto externa e por conta da aplicação são projetados para suportar grande fluxo de veículos e até mesmo pequenos acidentes.

Carregadores comerciais frequentemente possuem mais de uma saída para o carregamento, possibilitando carregar mais de um veículo ao mesmo tempo, ideal para estabelecimentos comerciais e condomínios, por exemplo, onde o uso tende a ser compartilhado. Eles são inteligentes, permitem monitoramento e controle, tem alta confiabilidade e robustez, enquanto realizam a carga também em corrente alternada (CA).

Eles podem ser encontrados no mercado com o nome de estação de recarga ou carregador parking (estacionamento), que é uma de suas aplicações mais frequentes. Sua potência varia de 3,7 kW a 22 kW ou até 40kW, em alguns casos com duas saídas e dependendo da disponibilidade da rede elétrica e realiza a recarga do veículo com correntes de 16 A ou 32 A – levando cerca 2 a 6 horas para completar a bateria de um carro com 40 kWh de capacidade.

Os recursos que estes carregadores oferecem são variados a ajudam os proprietários do ponto de carregamento a ter maior controle e visibilidade do uso do equipamento. Eles possibilitam ter o histórico de consumo e fazer a gestão de energia, monitorar e controlar o acesso, além de permitir cobrança pelo uso. As informações podem ser acessadas por meio de um módulo de comunicação direto do celular ou computador.


HOMOLOGAÇÃO DE PROJETOS

A homologação de sistemas fotovoltaicos constitui-se de um procedimento padrão em que sua distribuidora de energia realiza a fiscalização do sistema solar instalado em seu imóvel, verificando se ele possui as especificações estabelecidas nas normas de segurança.

Por exemplo, de acordo com a Resolução Normativa nº 687/2015 revisando a Resolução Normativa nº 482/2012 regulamentada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), as novas regras, válidas desde 2016, é permitido o uso de qualquer fonte renovável, além da cogeração qualificada, denominando-se microgeração distribuída.


INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E LIMPEZA DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

A primeira etapa é preparar o local de instalação. Com base no layout desenhado, a equipe projeta onde será alocado cada painel solar. Depois, passa para a fase de instalação dos suportes dos painéis solares. Em telhados de barro, as telhas são removidas nos lugares certos, de acordo com o layout, e os suportes são aparafusados nestes pontos provendo a base da fixação do sistema. Em telhados de metal, a instalação é mais simples e o suporte é aparafusado através da própria telha metálica provendo segurança e proteção contra infiltrações.

A próxima etapa é colocar os trilhos onde os painéis solares serão fixados. As estruturas de fixação são todas pré-fabricadas, normalmente em alumínio. Os trilhos são feitos para encaixar nos suportes e prover um local perfeito para prender os painéis solares.

Feito isso, chega a parte de instalar as placas solares sobre os trilhos e conectar os cabos.

Após ter colocado os painéis, é a hora de conectá-los no inversor solar e instalar o inversor na rede elétrica do seu imóvel.

Esta é a parte final da instalação, onde quem trabalha é somente o eletricista. Após a instalação e a conexão à rede, o sistema de energia solar já está preparados para produzir energia elétrica e você começa a economizar na conta de luz imediatamente após a troca do medidor comum para o medidor bidirecional.

É recomendável limpar os módulos solares uma vez por ano, ou a cada seis meses, conforme as condições climáticas e atmosféricas do local, que vão causar maior ou menor acúmulo de sujeira sobre as placas. Locais com menor incidência de chuva ou índice elevado de poluição podem exigir limpeza mais frequente.


SEGUROS E FINANCIAMENTOS

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